Actividades Economicas


Resumo do programa da disciplina de actividade económicas 

1- Actividade Económica:
- Famílias e empresas ;
- Circuito Económico;
-O objectivo da A.c : necessidades ;
                     bens .

2- A produção e as empresas :
- A produção de bens e serviços
3-  a actividade de distribuição:
- a distribuição
- a moeda
- o preço

4- o consumo e os consumidores :
- consumo
- rendimentos e poder de compra



1º período
 


Características das Necessidades: Em termos económicos, são geralmente atribuídas três categorias de características às necessidades, as quais estão na base da concepção de diversos modelos de análise teóricos relacionados com a teoria do consumidor, nomeadamente.
Multiplicidade: existem inúmeros tipos de necessidades, as quais são virtualmente ilimitadas, o que significa que, por mais necessidades que um indivíduo tenha satisfeito, surgem sempre novas necessidades para satisfazer.
Substituibilidade: esta característica significa que a mesma necessidade pode ser satisfeita por diferentes bens, isto é, por bens substitutos.
Saciabilidade: a saciabilidade significa que a intensidade com que uma determinada necessidade é sentida diminui à medida que é satisfeita, acabando por desaparecer por completo; é daqui que surge a base teórica para a "lei das utilidades marginais decrescentes".
Classificação das necessidades
Quanto á importância:
Primarias: são as necessidades que são necessário satisfazer com prioridade, que asseguram a sobrevivência de um ser humano.

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4bpXgwobH_BlubeLN6IQyNWKH6OgIxKuGYcpGZZ4hJh3rKNZoGh78Ikx7BtgbKR2ukwpNEoX2BdD6sYOjUfhwsnq8xlFyhKSO6Yop95LaIkMjpXbsXkMjT_h0-vpp-tbcDk-Dpw6jsk6-/s200/alimenta%C3%A7%C3%A3o+saud%C3%A1vel2%5b1%5d.jpg Alimentação



Secundarias: são as necessidades que não ameaçam de imediato a vida das pessoas.
  https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhThRUZn51F5j59iSa1ozwfsW3KlBl84ftG3im-8kwNq-pH6TU44Hcw3byBGUV1q35wZmnwgeYOWZgNzGguSun1tie9AKA1EaUfj868Gb2P85u4CcT8nQAfjNORGTmZNRPw2Y_bMAVWicn/s200/1246999258335_saude%255B1%255D.jpgSaúde



  Terciárias: a sua satisfação pode ser considerada dispensável, estão associadas á ideia de luxo.
       
 https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFGMhH7i0hbE4u2fG8tJpSp3EjWfEgpvp5AvEJ0pIT_5mPHx5kWxVjrljpYiMDUsmxkLI6h56tF5L5aq8p9P_qusjuldg9kkjB2Ky-ulQC21NWwzsvX1zQ530aPZuGmRdyOlIm7ceT2Hs/s200/16_joias_para_caes.jpg joias
Quanto ao custo
·         Económicas: Necessidades Económicas são aquelas cuja satisfação implica o dispêndio de moeda (por exemplo: Pagar a luz da casa)

http://www.novarenda.com.br/wp-content/uploads/2009/01/b1eac_1.jpg
·         Não Económicas: Necessidades não económicas são aquelas cuja satisfação não implica o dispêndio de moeda (por exemplo: a necessidade de respiração, pois nada pagamos pelo ar)
http://www.magiazen.com.br/wp-content/uploads/2009/05/elemento-ar.bmp
Quanto à vida em colectividade:

·         Colectivas: São aquelas que atingem toda a comunidade e resultam da vida social (ex: necessidade de transporte, segurança, justiça, comunicação, etc.).
                                                http://www.todopapas.com.pt/img/images_colorear/Ptransportes1A.gif
·         Individuais: São aquelas que dizem respeito à própria pessoa, independentemente de viver em colectividade (ex: alimentação).
                                           http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcStl9iMoVKjSSbhuCsUYfH5MQW01DratW2RlrNLVPxzc5mmxmHB_I18-_JS



Classificação das necessidades









·  Quanto à vida em colectividade é uma colectiva porque se vivêssemos numa ilha deserta nunca tínhamos descoberto o cinema.                     

·         Ir ao cinema
·          Quanto à importância é uma necessidade secundária. 
·         Quanto ao custo é económica.
http://myhaven.files.wordpress.com/2007/10/theater.jpg


ida ao médico porque se esta muito doente
·         Quanto à importância é uma necessidade Primária.
·         Quanto ao custo é Económica.
·         Quanto à vida em colectividade é uma Individual     
                                 http://draldersonluizpacheco.files.wordpress.com/2011/09/medico.gif


Ler um livro:
·         Quanto á importância é uma necessidade Terciária
·         Quanto ao custo é uma necessidade Económica
·         Quanto á vida em colectividade é uma necessidade Individualhttps://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcpAYrdUx4WFUdr3Nate154WxIaYU7BN9Lyk11113KxyRBix7OvFm2F9i6Ffk_kf8GPaJkjOvTVXj-qC9nnHfZNtBZ66XVHF2ZmSs7V0XTMYAakAB2BlbQpx4mYXvl6QjNN8vDT1J0K-p8/s320/menino_ler.jpg
    
                  
Tomar um pequeno-almoço:
·         Quanto á importância é uma necessidade Primaria 
·         Quanto ao custo é uma necessidade Económica
·         Quanto á vida em colectividade é uma necessidade Individualhttps://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSUi0DQdUhjjkoSNDQF7qXiXZRF0gXn5XS643r8gd9MZtRUOtXWivuNQK4-oEAf3W6vqNBK3qe1ES6AF9ChHh9onNmnhMKkYQealy1uyCXBYyOmqjqvNe99tiG-9PtmuUH_ARwmwHqJA/s400/pequeno+almo%25C3%25A7o.gif

Possuir um televisor:
·         Quanto á importância é uma necessidade Secundária
·         Quanto ao custo é uma necessidade Económica
·         Quanto á vida em colectividade é uma necessidade Colectivahttp://geracaojosac.files.wordpress.com/2011/08/homerfamilytv.gif

Comer um chocolate:
·         Quanto á importância é uma necessidade Secundária
·         Quanto ao custo é uma necessidade Económica
·         Quanto á vida em colectividade é uma necessidade Individualhttps://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHqOvUMYmGkTKekdTZLkRKMfoOIFwnjK8xBhPzHf4EJ4HufQHtkfG_KiEltcnf4OcSt-Dun1PjsFmmPERZd6DLMEOGti4dW7j4AZcmFySdCvrbo8gtVTgy8p3g7IXT6kGlMJ2PnhDyk8Cv/s320/bolo.gif

Usar umas calças de marca Lacoste:
·         Quanto á importância é uma necessidade Terciária
·         Quanto ao custo é uma necessidade Económica
·         Quanto á vida em colectividade é uma necessidade Individualhttps://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgAzJlt_LJ3J2MOCiESYLaFeMifDZeixObb0eXOR0mm8o7DazPVaI34jRLLqi1WiQIyDKCGGnwuUvKTcZhXONT_iu6IUlL53rXZg0twA-MhYzTZ4nXTv4WEvW8QoXun5MXbu3qxIginlSA/s320/Cal%C3%A7a-jeans-masculina-38.gif

Viajar até ao Brasil:
·         Quanto á importância é uma necessidade Terciária
·         Quanto ao custo é uma necessidade Económica
·         Quanto á vida em colectividade é uma necessidade Individual  
http://www.ancruzeiros.pt/ancb500-rotas.gif 

Ter uma habitação:
·         Quanto á importância é uma necessidade Primária
·         Quanto ao custo é uma necessidade Económica
·         Quanto á vida em colectividade é uma necessidade Individualhttps://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhE6aNEOd-xaG6PBA2XRy6FIihJnQ7g5uFqwNZlLnp5sYHVHtrWGxNSUZ2U5-WHoPCS6jhF-Ae8LC7x3XoyBUvaR3X4TUpC9IRhBpFs9an-ybT342BdPMUFGoiw_5qcL163u5z0uTjJ_bs/s320/casa.gif.jpg


Ter um automóvel:
·         Quanto á importância é uma necessidade Secundária
·         Quanto ao custo é uma necessidade Económica
·         Quanto á vida em colectividade é uma necessidade colectivahttp://livroaberto.com.sapo.pt/telefone.gif

Apanhar sol:
·         Quanto á importância é uma necessidade Primária
·         Quanto ao custo é uma necessidade Não económica
·         Quanto á vida em colectividade é uma necessidade Individuahttps://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirZvv9bi5nfeC2vBW68W0s3VKgInKLxKYSyDu8iIS4ZCjSZx6n6b-ncFKRHR4PV0OKfXAeLriAlGmZ9tbAGSeg1X_PS0RY-snXngn4Plp3wsn9y3Rb05JYX11DRocHDXUrSQE0deN1lnJb/s320/garfield_banho_de_sol.gif

Classificação dos bens
Quanto à função que desempenham:
Bens de produção (usados pelas empresas)
EX.: Farinha numa padaria 
http://www.junior.te.pt/Final/Bairro/ImgC/vamosfazer/farinha.gif

Bens de consumo (usados pelas famílias)
EX.: Sabonete para o banho
http://www.artedasmaos.com/ficheiros/sabonete.gif
Classificação dos bens

Quanto à duração

Bens duradouras (têm muita duração sem desgaste)
EX.: Uma cadeira
http://www.inglesonline.com.br/imagens_exerc%20Ingles/mobilia/cadeira.gif

Bens não duradouras (têm só 1 utilização)
EX.: copo de leite 
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDvdrfg4m5QzUjlvFKKaPgvLzM_YY35IZRUt4r41XSqyqCpIc4fOHDLLi88Q1LqJcGNcs3NKyHMhUMCF_AecOeMwLg5hyphenhyphenG6CD7Zr9moErvDIswLY5KR0mCoagNnpLaNyDr2wozp0yY1SpR/s200/13_mvg_copo-de-leite.jpg



          Classificação dos bens

Quanto à relação com os outros bens:

Bens substituíveis (1 pode substituir o outro)
EX.: 1 copo de água / 1 copo de sumo
http://www.dicasecia.com/wp-content/copo_agua1.jpghttp://ipt.olhares.com/data/big/55/557420.jpg

Bens complementares (1 precisa do outro)
EX.: ferro eléctrico / electricidade
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwgWCBVpyosAKxT1KjQKmD31aSKPR27gmTUArLfavX9f5qPJ4iHJlHkq0vwn2VyxwevjwxLBlIrkJP-O2hlMiv6o7T0Cru00Y_KbTcRtdO8nGi1ZoshLPA7j2RVWEffaGAu3MVYE56WGfm/s200/como_consertar_ferro_eletrico.gifhttp://www.canalkids.com.br/tecnologia/invencoes/imagens/energia.gif <!--[endif]-->


Electricidade – bem complementar com o micro-ondas
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi93P4rOA94fo-x8R9faoFrqjoaUcyjpxfL1I2FTl86VWxaS7k1GIXYq3vTYPeynvUWH727cks8k5fwdL9NxipzEO_C_eJvFqEfLjmzob2AoeEQvxRBepGi4XMV_u_GGG5WSJO_TJg5JH6D/s200/microondas.gifhttp://www.gifmania.com.pt/tecnologia/electricidad/041214_skyjoe_electricite00.gif <!--[endif]-->

Gasolina - bem complementar com o automóvel
http://ciencianet.es/imagenes/gasolina2.gifhttp://www.condominiolotus.com.br/wp-content/uploads/2011/08/pateta_carro.gif

Maça – bem substituível com a laranja
http://www.prof2000.pt/users/msalvado/gifs_frutos/maca.gifhttp://www.gifs-gifs.com/gifs/gifs-laranja-2.gif

Água - bem substituível com o leite
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Classificação dos bens
·         Bilhete para um concerto: bem económico
http://t0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcS8Kb3ETbMKN4AYP9HAZDoYCezqvKdFSRgbasXmAecJF44fUVue11jfsVhPfw
·         Água da chuva: bem livre
http://files.revistareciclarja.com/200000775-f23f600fdf/chuva-2-481.jpg
·         Luz do sol: bem livre

http://ipt.olhares.com/data/big/314/3140704.jpg
·         Água da torneira: bem económico

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0VRN3OVZH6kDTfUyYmd-vWIh4YLKfvGo5aSDJooy56eSP8wRJu6Pv4lx9gXZcgEYY4lO4fCYV9PmcbSv82uN80UVEcm5ukrhkHeir6Gd-UGvMmJ30745G7mQJptYHxlJ8Tm1lSpQN6wQ/s400/%C3%A1gua+da+torneira.jpg

2º período 


A Produção: é um tipo de fenómeno económico que consiste na actuação do Homem sobre a Natureza com o objectivo de obter, através de um determinado processo produtivo, bens (incluindo produtos e serviços) necessários para a satisfação das suas necessidades.  Dito de outra forma, a produção inclui os bens iniciais e todas as operações e factores de produção que lhe dão o mesmo valor.
Tendo em conta esta definição, constituem operações de produção diverso tipo de actividades, entre as quais a transformação industrial, o armazenamento, o transporte, a comunicação e marketing, a distribuição e venda e a prestação de serviços, pois todas estas actividades adicionam valor ao bem inicial.


A Empresa: é um conjunto de meios técnicos, humanos e financeiros, organizados com vista à concretização de um determinado fim económico, o qual passa pelo exercício de uma actividade orientada para a satisfação das necessidades dos seus vários stakeholders, nomeadamente: os seus clientes (pela oferta de bens ou serviços), os trabalhadores (através do emprego e da contra-prestação salarial), os accionistas (pela realização do lucro que remunera o risco incorrido), os credores (pelo reembolso do capital e juros em prazo acordado), dos fornecedores (pela procura de bens ou serviços), o Estado (pelo cumprimento das obrigações fiscais e legais).

sectores da actividade económica
-  primário: o  que compreende as atividades ligadas à natureza, como sejam: a agricultura, a silvicultura, as pescas, a pecuária, a caça ou a extracção mineira.
  
http://tonyramos.com.br/imagens2010/71fe754d8b11ec5b3738d63c09f74aa5.gif
  

Agricultura
  

  

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Silvicultura
  

  

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiH2bIm8DoedmHL4MpKCatcUTVjQkyN6jRKZAQGGC7nISVkUi-wGJ-rEebLyMStmVPsEGjDLgTCg1XvyM3OQdkP2t7Qca-Yi1Q8zY74ZrdIqzAnQkVpA7CPDPfrB27dAMdYuqgASEKOWWQ/s200/pateta_pescaria.gif
Pesca
  

  

http://public.bay.livefilestore.com/y1p7SduKY-ErbfPb2zmVrahJbvxTZAm-1FB2uY6zpybPA3s0D3VJdPoOzl5PgmfKHW_j6X_-onUJpzt9Mm36rALcg/vaca-11351.jpg?psid=1
Pecuária
  
  
http://www.gifmania.com.pt/esportes/caza/hunting.gif
  
  
  



Caça


http://t0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQigxcCGWlz-8e0FVPy9EjW2FbwaGhaUNivzZR6lXrT47f57XIQDE5UF_k78w
Extracção mineira
  

  

- secundário: no qual são englobadas as actividades: industriais transformadoras, a construção, a produção de energia;

http://4.bp.blogspot.com/-lY9VRFj0_-k/TVaoko2U4zI/AAAAAAAAALs/lccOoev4k7E/s200/carros_fabrica_industria_automovel_not_baixo.jpg
 industriais transformadoras
  
  
http://assaultshop.com.br/product_images/uploaded_images/construcao.gif
Construção
  

  

http://www.ecodebate.com.br/foto/fotovolt-gif.gif
Produção de energia
- terciário (ou dos serviços): que engloba o comércio, o turismo, os transportes, as actividades financeiras e a educação.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEitGLBxfoOTOKhbgr6JnsAm5Tww1U24ix-vmuShbVmnEL73oluAcRjdvmgHMWCgvC63e_HYXn-IZoZXXgmDnmolvtmDEC69PYFWDq7FiXhqLV-z3L3b03WXtynvZQMy5nfgRLqMNNant8Mr/s200/prof_escola.gif
educação
  
  
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgU-B03HuJ2xnKtLPNeymje_z6EevRhvrDCPSTRETzwJH4gvxuJn8qZmHx_nh_zOJ06tVnbYtBJBKk_0ltdekT5bte0nj2eDW3bmdSxfrL_XM1HYC41z4YCqpuKwuylESsSrhq1KfRh0u0/s200/comerciointernacional01.gif
transportes
  
http://malugatto.files.wordpress.com/2011/07/tourists1.gif
  
 turismo
  
  
http://www.janelanaweb.com/manageme/imagens/porquinho.gif
actividades financeiras
  

  

http://www.osabetudo.com/wp-content/uploads/2011/08/comercio.png
comércio
  
  
  

PIB - Produto Interno Bruto
 É o principal indicador económico de um país. Consiste na totalidade dos bens e serviços produzidos no país, descontadas as despesas com os consumos utilizados no processo de produção durante o ano. É a medida total das riquezas produzidas por todas as actividades económicas. 
Portanto, o Produto Interno Bruto é caracterizado pelas riquezas produzidas em um território durante um período específico (mês, semestre, ano). Quando as taxas de variação são positivas, indicam crescimento (a produção no ano foi superior à do ano anterior) e, quando são negativas, recessão (a produção no ano foi inferior à do ano anterior).

Portugal, a exemplo dos seus parceiros europeus, desenvolveu nas últimas décadas uma economia cada vez mais baseada nos serviços. Actualmente, este sector representa 61,4% do emprego e 74,1% do valor acrescentado bruto (VAB), enquanto o sector agrícola absorve 10,9% do emprego e contribui apenas com 2,3% para o VAB. Aindústria, construção, energia e água representam 27,7% do emprego e 23,6% do VAB.

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Factores de produção


Os fatores de produção são os bens necessários à realização de um dado produto final. São os elementos que tornam possível a existência de produção.
Classicamente, a teoria económica considera três fatores de produção: o capital (usualmente representado por K), o trabalho (L) e os recursos naturais ou terra (T). Modernamente, somaram-se-lhes outros, como a tecnologia, o conhecimento e a organização empresarial. Existem fatores de produção fixos e variáveis. Os primeiros são aqueles cuja quantidade utilizada não se pode alterar. Já no caso dos últimos, a sua utilização pode ser livremente alterada. É esta distinção que define o importante conceito económico de período de reacção das empresas. De facto, uma empresa pode reagir a alterações da procura do seu produto de duas formas: adoptando um comportamento de período curto (alterando as quantidades utilizadas de alguns fatores, mas mantendo as de outros) ou de período longo (se alterar as quantidades de todos os fatores). Logo, e por definição, a longo prazo, todos os fatores são variáveis (a empresa tem tempo para alterar as suas quantidades, se assim o entender), enquanto a curto prazo coexistem fixos e variáveis (não existe a possibilidade anterior, já que o lapso de tempo é demasiado pequeno para que tal seja conseguido).
  



Quais são os factores de produção
Terra  – indica não só as terras cultiváveis e urbanas, mas também os recursos naturais.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4SVMPMk3h0mcxyYn7dDTbhz-Ir9JuHDBey_Yi9HBFtesmovSBfTpNCJRKxfZAqaN2nacH5eJcblaMCU5dT4NkfJAFYx4GyfRH7Plbay3ZL59_vpvN-GapwUf_Q_S-tMw-22G67pc_f4XT/s200/Planeta_triste_-_recursos_naturais_gif.jpg
Trabalho  – refere-se às faculdades físicas e intelectuais dos seres humanos que intervêm no processo produtivo.
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Capital  – compreende as edificações, as fábricas, a maquinaria e os equipamentos.

http://www.coolkids.guarda.pt/files/shared/fabrica.gif
Factor de produção


Computador de uma empresa: Recurso de Capital
https://lh3.googleusercontent.com/-wRswMUhDSGw/TW543rv228I/AAAAAAAACJo/KC6fjcNPj7I/homer-informatica.gif
Uma carrinha para transporte de mercadorias: Recurso de Capital
http://www.pt.clipproject.info/images/joomgallery/details/carros_clipart_22/carrinha_cliparte_desenho_20110815_1149838550.gif
Um enfermeiro: Recurso de Trabalho

Um trabalhador da Auto-Europa: Recurso de Trabalho

Um pinhal: Recurso de Terra
http://www.faberludens.com.br/files/imagepicker/a/agnidesign/jogo_wii_floresta.gif 
O vento: Recurso de Terra
http://t0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRBIg5JXLnuWlZQIbRjTTspGejctB60GqeuVm0L51mJBt0bZ3oSKBLWIEVN
O sol: Recurso de Terra
http://www.bestgraph.com/cliparts/paysages/soleils/soleils-20.jpg




Bens supérfluos: os bens que não são necessários para o sustento atual ou futuro da pessoa ou da família, nem para manter a posição social adquirida. Por exemplo: dois ou três carros de passeio em casa.
http://1.bp.blogspot.com/-fQ39No3DIp4/Tsv8DbZnJVI/AAAAAAAAB0A/aJj8KUuRiyI/s200/ao+por+de+sol.jpg
 OBRIGAÇÕES DO POSSUIDOR DE BENS SUPÉRFLUOS.
Tendo em conta as diversas espécies de bens e as diversas necessidades acima citadas, podemos considerar, no possuidor de bens supérfluos, as seguintes obrigações:
1.         Tem obrigação grave de justiça de socorrer as necessidades extremas ou quase extremas. O mesmo necessitado pode licitamente tomar do supérfluo alheio em razão da função social da propriedade.
2.        Tem obrigação grave de caridade de atender às necessidades graves.
3.        Tem obrigação de caridade, também grave, de atender às necessidades comuns.
bens essenciais: são bens cuja procura aumenta com o aumento do rendimento ou, ao contrário, bens cuja procura diminui quando o rendimento diminui.
õs bens essenciais dividem-se em bens normais e em bens de luxo
Considera-se que quando a relação entre a procura do bem e o rendimento dos consumidores (elasticidade rendimento)é superior a zero e inferior a 1 diz-se que é um Bem Essencial. Quando a Elasticidade rendimento é superior a 1 referimo-nos a um Bem de Luxo.


http://blog.bytequeeugosto.com.br/wp-content/uploads/2011/02/Gif-Palying-phone.gifbens normais

 https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjAH9LTqacXawHQJf0-aTm_KIJlFTTQxRlD-lUvzHABiZ-lEQg_MXP4j8QhOs39GFUsYY0b8H-VsOZeRcGUogShptzslr6PBKZjL5oFp0kqbsbxoYfx3D24secK-MH-XlUL0OVZeNheMig/s200/impostoII.gifbens de luxo

o factor capital é constituido por todos os elemento que participam no processo produtivo com excepção dos recursos naturais e do trabalho.
podemos referir diferentes tipos de capital:

o capital- Noção de capital


·         capital financeiro: depositos nos Bancos, juros , acções, emprestimos e dinheiro.  
http://static.hsw.com.br/gif/startup-capital-intro.gif
·         capital tecnico: Máquinas e ferramentas  
         http://www.jmcprl.net/GIF%20ANI3/MAQUINAS.GIF
·         capital natural: todos os recursos naturais tais como petrolio , florestas, os recursos de água, etc.  
   http://1papacaio.com.br/modules/Cliparts/gallery/cliparts_datas/ecologia/florestas.gif

capital humano: é o conjunto das capacidades produtivas de ser humano. Inclui os conhecimentos e a experiências do trabalho. 
        http://www.gifsecliparts.com.br/vetoriais/trabalho/tra1.gif


Capital e Riqueza
Em termos económicos as duas palavras tem significados diferentes:

A riqueza traduz a posse de um bem e a sua utilização para uso privado do proprietário.

O capital corresponde à aplicação dos meios de produção no processo produtivo.


1 Jipe que o empresário utiliza para se deslocar ao serviço da empresa écapital.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxgseOoeRnoQ0k9CvBXz1KfludsjfkftYGn8_ghdCHOFGIPhP2IEDp1QsYtPbzu1ej6w0bpAaT6mxiqJe4RogmdR6Q6PxbsqG-OA81SgSF30TDArzmox8RjLMvWVGxQ3FhkswBUQbCOb8/s200/Palitos+C+%28120%29.jpg
1 táxi é capital.
http://files.myopera.com/papyleblues/albums/8612412/79198463-taxi-gif.gif

O meu automóvel é riqueza. 
http://www.programatrocandoemmiudos.com.br/arquivosimagem/000656.GIF
                                                           Recursos Naturais
Os recursos naturais são constituídos pelos elementos da natureza disponíveis em cada sociedade: o sol, o mar, os rios, o solo, o subsolo, o clima, a fauna a flora.
http://portal.blogdogildoalves.com.br/images/218.jpg 

o sol


http://sorpresasmulticolores.files.wordpress.com/2010/04/mar.gif 

o mar


http://www.eb1-areias-vale-cambra.rcts.pt/RIO.GIF 

os rios


http://www.canalkids.com.br/meioambiente/planetaemperigo/imagens/agricultura.gif 

o solo


http://perlbal.hi-pi.com/blog-images/503335/gd/1193176009/Grutas-da-Moeda.jpg 

o subsolo


http://www.cmouricangas.ba.gov.br/clima.gif 

o clima


https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRsNxw6ddI1Nd8MQjLcHebRbUgUdV3bN6TipjqZII5w0kmq4ovnfrxIscvO5vUfiYzBNZXPhV41miv5pyrNOTxfRwDz9_iG5KY5zqbqCP37zyHEN-CLN427POZSM6xEYpKvKGqcxRaCI4/s200/fauna.gif 

a fauna 


 


http://www.totalgifs.com/profissoes/enfermeiro.gif




O Trabalho
O trabalho é uma condição natural da vida humana .
O trabalho dos homens é condição indispensável para a 
existência das sociedades , sendo a base das relações sócias.

O trabalho é então a actividade do homem , com vista a realização 
da produção de bens e serviços.

O trabalho como elemento da produção apresenta duas apresenta duas características
essenciais: 
- Tem que ser uma actividade  intencional de forma um fim previamente fixado;
-Tem de estar necessariamente ligado à produção de bens ou serviços.

1.º Quanto à natureza:
. Diz -se assim quando predomina a força ou energia física.
Ex: Pedreiro  http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRej7PrgTjejbZS7LsDyXRl1Ue4A94wkQF6DWsqtbOz1AHWR3_A

. Trabalho imaterial ou intelectual.
 Diz-se assim quando predomina o esforço intelectual.
Ex: Médico http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQXqevorZgZt41e7eUlDwQkfGKch7UTioCDUstCTt3j8J18fHMk

2º- Quanto ao modo de execução:
    . Trabalho de inovação ou invenção
Ex: Cientistahttp://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSZCxwAxlyw2BFXrTdpkInM8pDbLvTU4_32uBs4TirE9v0vbwKF

. Trabalho de direcção 
Ex: Director de uma escola/empresahttp://t1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRt7hikhoI6a7HsoCNu4RGNFTk3HDPbsELRQuTDKjFjj2O82pNs 

http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRWTlAmfRJs95EKxAYhLidXhifBa19LmWx4A2t42JjA9AImyGl1

.Trabalho de Organização 
Ex: chefe de uma oficina  

.Trabalho de execução 
Ex: Operário da linha de montagem http://t0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQQXbpcsy_04qW3MOUgMr4TPEw9A5VYOdK72SEetDhHapOY95w6Tw

 Se um trabalho exige uma formação profissional especifica , diz-se que é trabalho especializado.
Ex: Técnico de redes de informática  http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQ8P3fg0YDkXoE2TCNyhYeucVPkQBaFtUpRpZc5ef5yU85MYBtP
   
Divisão do trabalho


·         Sociedade primitiva:  
O trabalho era realizado em comum. 
Todo o resultado do trabalho era necessário à manutenção da vida.
·             Divisão natural do trabalho:
( surge com o desenvolvimento dos instrumentos de trabalho)
As mulheres ocupam-se das crianças, das tarefas domésticas e da preparação dos alimentos.
Os homens dedicam-se à caça e à pesca.
·         Divisão social do trabalho:
( surge com o desenvolvimento da agricultura e da criação de gado)
Produz-se maior quantidade de bens e os excedentes dão origem às trocas. Nasce o comércio.
·         Divisão profissional
Verifica-se um aprofundamento da divisão social do trabalho, dando origem à especialização em profissões. 




  • Divisão internacional do trabalho:
          Cada pais especializa-se de produção de determinante  dos bens 
         



população activa força de trabalho disponível num dado  momento.
Na lei portuguesa, a idade mínima para entrar no mercado de trabalho e de 16 anos e a idade máxima e de 70 anos.
População activa e a que trabalha e recebe remuneração.
Da população activa fazem parte:
 
-As pessoas empregadas (por conta própria ou por outrem)

  https://encrypted-tbn3.google.com/images?q=tbn:ANd9GcTPZlIrjBlOliosGsxio5xn7Qb-e0e7z5GOp_6w0SuURr2Mml4K 
- As pessoas desempregadas (as que querem trabalhar e não arranjam emprego)
https://encrypted-tbn0.google.com/images?q=tbn:ANd9GcRz0riQgXiO9KQ0SO7tUii26THZ_y4mIZt2wcvoKav3QoxDxFcl 
- Os militares
 
  


População  inactiva são todas as pessoas que não exercem uma actividade profissional ou não o fazem de forma de forma remunerada:






-Estudantes
https://encrypted-tbn2.google.com/images?q=tbn:ANd9GcRGuWkIjeTr8P5kUbquKJCFistBq6qJuHxRiIQtYbcmSwAQTq4u8Q 
-deficientes não trabalhadores

 
https://encrypted-tbn0.google.com/images?q=tbn:ANd9GcRfQjgUqETjGvcoexhKFckm1UM8S5QpccD0paRDz_jYyMv2uNjbKg 

-crianças
 


- reformados
 

- donas de casa                
https://encrypted-tbn3.google.com/images?q=tbn:ANd9GcSOzcpznmoniAcaE51YOXjAW2Js0HAQQZllm2VY_KWP4_yBmcuPTw1





 causas do desemprego

https://encrypted-tbn1.google.com/images?q=tbn:ANd9GcT8L3Zh7R_bmXexHTVc4viPBUqIDRUZe8nD9a5Wje8LuIkJ3wmQBw
·         Rigidez do mercado de trabalho
·         Custo demasiados elevados para a entidade patronal quer pelo despedimento quer com a Segurança Social durante a manutenção do posto de trabalho.
·         Salários e Regalias acima do que é possível muitas empresas suportarem.
·         A possibilidade de ser mais aliciante estar sem trabalhar mas a receber subsidio.
·         Recessão económica e encerramento de muitas empresas. 
https://encrypted-tbn0.google.com/images?q=tbn:ANd9GcSX3Uf6S-hkHkxR2vDxTNkzHzR138H1fpmnIM1keTCD_rXNsEnu


 Taxas actuais de desemprego em portugal e nos países da UE

Portugal chegou a uma taxa de desemprego de 15 por cento, uma subida de 0,2 por cento face a janeiro e a terceira mais elevada da União Europeia (UE), revelou hoje o Eurostat.
De acordo com o gabinete de estatísticas da UE, apenas e a Grécia (21 por cento, em dados que remontam a dezembro de 2011) se encontram em pior situação que o português. (2/04/2012)
A Grécia, 21%;
Itália, 9,3%;
Chipre, 9,7%
Espanha 23,6 %
A evolução da taxa de actividade e da taxa de desemprego tem vindo a sofrer algumas oscilações nos últimos anos. A taxa de actividade é o rácio entre a população activa e a população total. É um indicador demográfico que corresponde à percentagem da população activa relativamente à população total do país.




Tipos de desemprego



  • Desemprego natural

https://encrypted-tbn1.google.com/images?q=tbn:ANd9GcS7FNxXF27b40-PAthkC78-x9aM3ndIrmYSJRRw498_iYWHIKat

Resulta da mudança de um emprego para outro e durante pequenos períodos de tempo estão registados como desempregados .



  • Desemprego repetitivo 

        Há actividades em que a execução das tarefas assume um carácter sazonal como a agricultura ou o turismo .  
https://encrypted-tbn2.google.com/images?q=tbn:ANd9GcRmMZzp-p65t0C57J_EsX1GLHVEWeaMJgexAbERztM_h2F_Vgvy
https://encrypted-tbn1.google.com/images?q=tbn:ANd9GcQC4WK2A8yvt0RCu7puENQf7znisShavIgWixT7zCcUp1kqW162
  • Desemprego tecnológico 
          Verifica-se quando existe uma divergência entre as aptidões dos trabalhadores e o perfil desejado pela empresa .    
  • Desemprego de longa duração 
          Resulta da estagnação da actividade económica que provoca o encerramento de muitos empresas, sendo neste caso, as pessoas que procuram emprego há mais de um ano.

Formas de combate ao desemprego

https://encrypted-tbn0.google.com/images?q=tbn:ANd9GcSM_fGMpDTaNPE6LTg_f9Yku0Egyhde8UONQzmWVfDbi7uRGC5X
  • Formação ao longo da vida 
          Aprendizagem constante de forma a adaptar-se às
          novas tecnologias e a novas formas de trabalho.


  •  Estímulo às empresas 
           criar condições de modo a que mais investidores possam
           ser atraídos , dando assim lugar a novas empresas e à criação
           de novos postos do trabalho


2012/2013

1º Período 









Actividade de distribuição



  • Distribuição é um dos processos da logística responsável pela administração dos materiais a partir da saída do produto da linha de produção até a entrega do produto no destino final (Kapoor et al., 2004, p. 2). Após o produto pronto ele tipicamente é encaminhado ao distribuidor. O distribuidor por sua vez vende o produto para um varejeira e em seguida aos consumidores finais. Este é o processo mais comum de distribuição, porém dentro desse contexto existe uma série de variáveis e decisões de trade-off a serem tomadas pelo profissional de logística.
O marketing vê que a Distribuição é um dos processos mais críticos, pois problemas como o atraso na entrega são reflectidos directamente no cliente. A partir do momento que o produto é vendido a Distribuição se torna uma actividade de front Office e ela é capaz de trazer benefícios e problemas resultantes de sua actuação (Kapoor et al., 2004, p. 9).

  • Uma organização pode ser divida em três processos principais suprimentos, produção e distribuição (Gomes et al., 2004, p. 8-9). Onde termina o processo de distribuição de uma empresa, inicia o processo de suprimentos da empresa seguinte.
Como regra geral as empresas mais fortes da cadeia de distribuição são quem definem quem será o responsável pela entrega do material/produto. O ponto mais forte da cadeia não necessariamente é aquele que têm mais “dinheiro”, mas sim aquele que tem a necessidade de compra é menor do que a necessidade de venda do elo anterior da cadeia, então podemos concluir que este poder de decisão pode ser transferida rapidamente entre os elos, pois a globalização nos permite comprar um produto na china com frete FOB e ainda pagar mais barato do que uma compra em nossa região.

Distribuição: É o conjunto de todas as entidades singulares ou colectivas, que, através de 
múltiplas transacções comerciais e diferentes operações logísticas, que vão desde a 
fase de produção até á de consumo, colocam os produtos ou prestam-lhes 
serviços, acrescentando-lhes valor, nas condições mais convenientes a satisfazer 
as necessidades dos consumidores.
Para que os bens passem da fase de produção até ao seu consumo, é 
necessário:
  •  A compra dos bens aos produtores                                         
  •  O seu transporte até aos armazéns
  •  A armazenagem dos bens
  •  O fraccionamento e a embalagem dos bens, em quantidades acessíveis ao consumidor

Comércio – noção e tipos
  •  Para satisfazer as necessidades, não basta que um bem seja produzido, é necessário 
que chegue aos consumidores, de forma cómoda e em quantidades certas.
  •  Para isso existe um conjunto de actividades que estabelecem ligação entre a produção e o consumo.

  •  A comercialização dos bens, ou seja, a sua colocação nos locais próprios, de forma 

a serem adquiridos pelos consumidores.
(A distribuição acrescenta utilidade aos bens , já que os disponibiliza nas quantidades 
necessárias ao consumidos os bens, e é fundamental na actividade económica.)
O Comércio: (é uma das actividades que compõe a distribuição correspondendo apenas á fase 
em que se estabelece a troca de bens)
  •  Comércio Grossista – É quando o grossista contacta directamente com o produtor e 

reúne, por vezes produções que se encontram dispersas.
Ex: Batata, que se encontra dispersa por vários produtores, cabendo ao grossista reunir 
todas as produções. -> Makro
  •  Comércio retalhista – quando o retalhista adquire os produtos junto do grossista, 

oferecendo-o aos consumidores nos locais e nas quantidades que eles necessitam.
O retalhista contacta com o consumidor final.Ex: Frescos -> Comércio retalhista.
Circuitos de distribuição: São as etapas percorridas pelos bens ou serviços, através de 
diversos agentes económicos com diferentes funções, desde o seu lugar de produção até 
serem colocados á disposição do consumidor. Estes são caracterizados pela sua extensão.

O que e a logística


logística é a área da gestão responsável por prover recursos, equipamentos e informações para a execução de todas as actividades de uma empresa. A logística está intimamente ligada às ciências humanas, tais como a administração, a economia, a contabilidade, a estatística e o marketing, envolvendo diversos recursos da engenhariatecnologia, do transporte e dos recursos humanos. 
Fundamentalmente a logística possui uma visão organizacional holística, onde esta administra os recursos materiais, financeiros e pessoais, onde exista movimento na empresa, gerenciando desde a compra e entrada de materiais, o planeamento de produção, o armazenamento, o transporte e a distribuição dos produtos, monitor ando as operações e gerenciando informações.
Pela definição do Council of Supply Chain Management Professionals, "Logística é a parte do Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento que planeia  implementa e controla o fluxo e armazenamento eficiente e económico de matérias-primas, materiais semi-acabados e produtos acabados, bem como as informações a eles relativas, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender às exigências dos clientes" (Carvalho, 2002, p. 31).



actividades que compõem as actividades de distribuição

O que é o comércio:

comércio baseia-se na troca voluntária de produtos. As trocas podem ter lugar entre dois parceiros (comércio bilateral) ou entre mais do que dois parceiros (comércio multilateral). Na sua forma original, o comércio fazia-se por troca directa de produtos de valor reconhecido como diferente pelos dois parceiros, cada um valoriza mais o produto do outro. Os comerciantes modernos costumam negociar com o uso de um meio de troca indirecta, o dinheiro. É raro fazer-se troca directa hoje em dia, principalmente nos países industrializados. Como consequência, hoje podemos separar a compra da venda. A invenção do dinheiro (e subsequentemente do crédito, papel-moeda e dinheiro não-físico) contribuiu grandemente para a simplificação e promoção do desenvolvimento do comércio.
A maioria dos economistas aceita a teoria de que o comércio beneficia ambos os parceiros, porque se um não fosse beneficiado ele não participaria da troca, e rejeitam a noção de que toda a troca tem implícita a exploração de uma das partes. O comércio, entre locais, existe principalmente porque há diferenças no custo de produção de um determinado produto comerciável em locais diferentes. Como tal, uma troca aos preços de mercado entre dois locais beneficia a ambos.
Sinais empíricos do sucesso do comércio podem surgir quando se compara países como a Coreia do Sul - que adopta um sistema de comércio livre quase sem restrições - e a Índia - que segue uma política mais proteccionista. Países como a Coreia do Sul tiveram um desempenho muito melhor (se medido por critérios económicos) do que países como a Índia, ao longo dos últimos 50 anos.
O comércio mundial é regulamentado pela Organização Mundial de Comércio.
O comércio pode estar relacionado à economia formal, legalmente estabelecido, com firma registada  dentro da lei e pagando impostos, ou pode ainda estar relacionado à economia informal, que são as atividade à margem da formalidade, sem firma registada, sem emitir notas fiscais, sem pagar imposto.

Diferentes tipos de comércio:
comércio consiste numa atividade de troca. 
Os homens, quando especializado na produção de determinado tipo de bens, começaram a sentir a necessidade de trocar produtos entre si, de forma a obter aqueles que lhes faltavam. 



Há vários tipos de comércio. Assim, quando precisamos de adquirir algum bem, temos várias alternativas à nossa disposição: 

- O comércio tradicional é constituído, normalmente, por pequenos estabelecimentos independentes onde o atendimento é personalizado; 


O comércio integrado é constituído por uma cadeia de lojas, podendo optar por uma de várias modalidades de estabelecimentos comerciais, tais como:
• Sucursais ou filiais; 
• Franchising; 
• Grandes superfícies generalistas; 
• Grandes superfícies especializadas. 


O que é a logística:

logística é a área da gestão responsável por prover recursosequipamentos e informações para a execução de todas as actividade de uma empresa. A logística está intimamente ligada às ciências humanas, tais como a administração, a economia, a contabilidade, a estatística e o marketing, envolvendo diversos recursos da engenharia,tecnologia, do transporte e dos recursos humanos.
Fundamentalmente a logística possui uma visão organizacional estilística  onde esta administra os recursos materiais, financeiros e pessoais, onde exista movimento na empresa, gerenciando desde a compra e entrada de materiais, o planeamento de produção, o armazenamento, o transporte e a distribuição dos produtos, monitor-ando as operações e gerenciando informações.
Pela definição do Council of Supply Chain Management Professionals, "Logística é a parte do Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento que planeia  implementa e controla o fluxo e armazenamento eficiente e económico de matérias-primas, materiais semi-acabados e produtos acabados, bem como as informações a eles relativas, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender às exigências dos clientes" 

Noção de preço

Em economia, contabilidade, finanças e negócios, preço é o valor monetário expresso numericamente associado a uma mercadoria, serviço ou património. O conceito de preço é central para a microeconomia, onde é uma das variáveis mais importantes na teoria de alocação de recursos (também chamada de teoria dos preços).
Em Marketing, preço é uma das quatro variáveis no Composto Mercadológico, ou marketing mix que os mercadólogos usam para desenvolver um plano de marketing. Segundo Jay Conrad Levinson, 14% dos consumidores decidem suas compras baseando-se exclusivamente no preço. Computa-se no preço, não apenas o valor monetário de um produto, mas tudo aquilo que o consumidor tem que sacrificar ao adquirir um bem.
O verdadeiro preço de alguma coisa é o trabalho e a dificuldade para adquiri-la. Por isso, os mercadólogos incluem em suas considerações os custos indiretos, custos de manutenção, a necessidade de recompra, e mesmo a energia física, o tempo e o custo emocional de se adquirir uma oferta.
O consumidor se desfaz de uma quantia monetária para satisfazer suas exigências, em contrapartida a empresa cede seu produto com objetivo de assegurar certo lucro ou retorno.
O preço é um elemento quantitativo que resume de forma numérica as estratégias de marketing que a empresa tentou seguir.
O preço é o único elemento de marketing gerador de receita, os outros geram despesas.


Fatores influenciam a formação do preço

A formação de preços é muito mais do que o simples processo de acumular custos e acrescentar uma margem de lucro. Com muita frequência, a formação de preços é tratada de forma simplista, sendo o maior cuidado não deixar escapar nenhum item do custo.
Para que o preço calculado produza consequências satisfatórias no curto, médio e longo prazo, alguns princípios devem ser observados. É importante lembrar que erros no processo de formação de preços podem não ter efeitos negativos sobre a empresa apenas no curto prazo. A longo prazo, esses erros trarão consequencias de alguma forma.

Os principais princípios a serem observados na formação de preços são os seguintes:

1. Distribuição dos custos comuns entre produtos e serviços
Em linguagem técnica a distribuição dos custos comuns é denominada rateio dos custos indiretos. Esta é uma das tarefas mais difíceis de executar porque qualquer critério de rateio escolhido sempre conterá algum grau de subjetividade. Mesmo o tão aclamado método de custeio denominado ABC (Acitivity Based Costing ou custeio baseado em atividades) está longe de resolver o problema.
O melhor a fazer é escolher o critério de rateio mais aplicável às características da empresa e do processo de produção ou operação, mas sem perder de vista que o objetivo final do rateio é que o total dos custos comuns (custos indiretos) seja coberto. Isso significa que a empresa tem uma grande liberdade para fazer a distribuição dos custos comuns e não precisa ficar refém de critérios de rateio, principalmente nas decisões de preço aplicáveis ao curto prazo.

2. Volume de produção para cálculo do custo unitário
Várias parcelas de custo são primeiramente conhecidas pelo seu valor total e este deve ser dividido pelo volume de produção ou operação para se chegar ao custo unitário. Por exemplo, o custo de administração imputável a um certo produto é primeiramente conhecido pelo seu valor total, geralmente referido a um dado período de tempo. Depois disso, será escolhido um volume de produção ou operação para cálculo do custo unitário. Mas que volume de produção ou operação deve ser considerado para esse fim?
Em boa parte dos sistemas de controlo interno, o volume de produção escolhido é a produção verificada. Como esses sistemas geralmente têm por objetivo a apuração de resultado, esse procedimento não traz problemas. Entretanto, para fins de formação de preço, o volume a ser considerado é aquele para o qual os custos foram assumidos. Isto significa que para fins de formação de preço, deve ser considerada a capacidade de produção e não a quantidade que foi produzida. Alguns ajustes podem ser feitos sobre a capacidade de produção (inclusão de um fator de ociosidade natural, por exemplo).

3. Tributação
Um dos itens formadores do custo e portanto, do preço, são os impostos incidentes sobre o resultado da empresa, como é o caso do Imposto de Renda e Contribuição Social das empresas tributadas pelo sistema de lucro real. Por sua vez, o resultado a ser estimado dependerá, entre outros fatores, do próprio preço que está sendo calculado, o que gera alguma circularidade no cálculo do preço.
Nas empresas incluídas no Super Simples, a alíquota de tributação em cada mês depende do faturamento nos doze meses anteriores. Assim, para estimar adequadamente a alíquota média de tributação ao longo de um ano, é necessário trabalhar com um período de vendas de vinte e quatro meses, sendo doze realizados e doze projetados.
Estes exemplos indicam que a formação de preço é não é processo de cálculo exato, mas sim estimado.

4. Tratamento dos custos variáveis não padronizados
Na maioria dos casos, os custos variáveis são bem padronizados. Por exemplo, na fabricação de um modelo de mesa, o custo da madeira usada pode ser calculado de forma bastante precisa. Por outro lado, para uma empresa varejista que aceita vários tipos de cartão de débito, de crédito, vale refeição, cada um deles tem um custo diferente. Por esse motivo, para achar o percentual de custo desse tipo de venda em relação ao total, é necessário que se estime a parcela de venda recebida para cada tipo de cartão. Será preciso usar a série histórica de dados e ajustá-la a eventuais tendências futuras para poder projetar o percentual médio desse tipo de custo variável em relação às vendas e, consequentemente, ao preço.

5. Inclusão de todos os custos de oportunidade
Os denominados “custos não caixa” precisam ser incluídos e, além disso, serem computados corretamente. Por exemplo, nas pequenas e médias empresas, o valor do pró-labore dos sócios costuma ser baixo (um salário mínimo) por razões de economia tributária. Entretanto, o valor real do trabalho desses sócios (custo de oportunidade) pode ser bem maior do que o pró-labore que formalmente é pago. Assim, o verdadeiro valor do trabalho dos sócios deve ser considerado para fins de formação de preço.
Em geral, o custo oportunidade mais significativo é o custo do capital investido. Ele deve ser incluído com o uso do método do retorno do investimento em lugar do tradicional mark up. Além disso, deve ser usada a depreciação económica e não a depreciação linear.

6. Distorção do objetivo da formação de preços
O processo de formação de preços não deve buscar transformar a empresa numa repassadora de custos. Deve ter, antes de tudo, o objetivo de análise de preços que eventualmente poderá mostrar que a empresa não tem competitividade para oferecer aquele produto ou serviço.
Vejamos um exemplo. Uma empresa, por motivo de dificuldades financeiras, está com seus equipamentos de produção operando além da vida útil recomendada. Em consequência, terá custos elevados de manutenção e custos decorrentes de perdas com paradas não programadas. Nessas condições, seu custo será mais elevado do que o de seus concorrentes que operam com os equipamentos dentro da vida econômica. O preço encontrado nessas condições deveria sinalizar que essa empresa perdeu sua competitividade (função análise) ao invés de ser imposto ao mercado.
Conclusão:
O processo de formação de preços é naturalmente abrangente e complexo e, por isso, bastante desafiador. A não-aceitação desse fato conduz habitualmente a decisões erradas. Em muitos casos, as consequências de decisões erradas de preço não se fazem sentir de imediato. É exatamente nesse ponto onde a prectificação incorrecta pode ser mais danosa para a empresa.

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